A Cidade do Sol
Khaled Hosseini em seu segundo livro, “A Cidade do Sol”, emociona de forma tão singular como emocionou em “O Caçador de Pipas”. Assim como em seu primeiro romance, a história também se passa no Afeganistão. No livro “O Caçador de Pipas” a história se centrou em Cabul, no “A Cidade do Sol”, a história começa em Terat e quando Marian é dada em casamento para um comerciante de Cabul, a história passar a ser contada na capital do Afeganistão.
Mariam era uma criança afegã que tinha suas fantasias, seus sonhos e dos desejos de desbravar o mundo. Ainda criança, ela conheceu o peso que as palavras podem ter. Harami não significava nada para ela, que na sua infância não sabia o preconceito, ódio e rancor que tal expressão pode carregar, mas a forma que a expressão foi pronunciada, ela soube que a única intenção contida naquela palavra, era o de ofender. Ela era uma criança sonhadora e não imaginava o que a sociedade afegã reservava para uma harami como ela.
Laila não era uma criança diferente de Mariam, ambas tinham os seus sonhos. Laila estudava e nas horas vagas procurava sempre estar com o seu amigo Tariq e Mariam vivia com a sua mãe numa kolba afastada da cidade de Terat e adorava receber visitas, principalmente as quintas-feiras, quando seu pai ia lhe visitar. Tudo muda para Mariam quando a sua mãe morre e ela e prometida em casamento para um comerciante de Cabul. Numa cerimônia simples e sem opções de escolhas, Mariam deixa a sua infância e passa a ter uma vida de mulher casada.
Vários anos após, a vida de Mariam e Laila se encontram. Assim como os seus corações, o Afeganistão também está despedaçado pela guerra. De rivais a amigas, uma encontra na outra as forças para continuar a viver e trilhar rumo ao sonho de liberdade. No romance, novamente o autor repete o tom denunciativo que encontramos no “O Caçador de Pipas” e mostra um Afeganistão afogado nos seus próprios rancores e que agem sempre em nome da "vontade de Deus".
Mariam era uma criança afegã que tinha suas fantasias, seus sonhos e dos desejos de desbravar o mundo. Ainda criança, ela conheceu o peso que as palavras podem ter. Harami não significava nada para ela, que na sua infância não sabia o preconceito, ódio e rancor que tal expressão pode carregar, mas a forma que a expressão foi pronunciada, ela soube que a única intenção contida naquela palavra, era o de ofender. Ela era uma criança sonhadora e não imaginava o que a sociedade afegã reservava para uma harami como ela.
Laila não era uma criança diferente de Mariam, ambas tinham os seus sonhos. Laila estudava e nas horas vagas procurava sempre estar com o seu amigo Tariq e Mariam vivia com a sua mãe numa kolba afastada da cidade de Terat e adorava receber visitas, principalmente as quintas-feiras, quando seu pai ia lhe visitar. Tudo muda para Mariam quando a sua mãe morre e ela e prometida em casamento para um comerciante de Cabul. Numa cerimônia simples e sem opções de escolhas, Mariam deixa a sua infância e passa a ter uma vida de mulher casada.
Vários anos após, a vida de Mariam e Laila se encontram. Assim como os seus corações, o Afeganistão também está despedaçado pela guerra. De rivais a amigas, uma encontra na outra as forças para continuar a viver e trilhar rumo ao sonho de liberdade. No romance, novamente o autor repete o tom denunciativo que encontramos no “O Caçador de Pipas” e mostra um Afeganistão afogado nos seus próprios rancores e que agem sempre em nome da "vontade de Deus".
Dados Técnicos:
Nome do Livro: A Cidade do Sol
Autor: Khaled Hosseini
Número de páginas: 368
Formato: 16 x 23cm
ISBN: 978.85.209.2010-7
Editora Nova Fronteira
Preço: R$ 39,90
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