segunda-feira, 28 de maio de 2012

5ª Mostra Audiovisual Israelense


A Mostra do Audiovisual Israelense acontece entre os dias 31 de maio e 10 de junho e traz o melhor da produção audiovisual israelense para o público brasileiro. A mostra propõe também participar da formação do olhar com recortes históricos ou retrospectivos, graças a parcerias firmadas com universidades e escolas de cinema. 

Nesta quinta edição, concentra-se em duas temáticas distintas: um panorama da atual produção audiovisual israelense e uma seleção dos chamados “Borekas Filmes”, aproximando-os da chanchada brasileira e do cinema caipira. 

A Mostra acontece este ano no Centro da Cultura Judaica, no Clube A Hebraica, Cinemark Pátio Higienópolis, CinUSP e Academia Internacional de Cinema. Confira a programação no site Cultura Judaica.

Círculo Áfricas: contribuições de intelectuais e artistas africanos no Brasil

O Projeto Círculos Áfricas tem como objetivo organizar encontros inspirados no formato dos Círculos de Cultura de Paulo Freire com temáticas ligadas à África e às culturas africanas. Pretende-se contribuir para a discussão sobre a coexistência e da diversidade com foco no diálogo com os artistas, pesquisadores e professores africanos que hoje compõe nossas universidades ou atuam nas diversas modalidades dos espaços culturais no país. Isto nos permite aprofundar conhecimentos sobre África e culturas africanas, respondendo a uma necessidade social e, ao mesmo tempo, contribuindo para o fortalecimento da Lei 10.639/2003. O Círculo Áfricas valoriza as contribuições acadêmicas de nossas universidades e abre o debate com setores da sociedade que teriam dificuldade em acessá-los. Os Círculos Áfricas dá continuidade a uma série de encontros sobre "Estudos africanos no Brasil: memórias de seus protagonistas”.  

Encontro: A junventude senegalesa e o destino do país: as eleições de 2000 e 2012 
Prof. Dr. Alain Pascal Kaly (UFRRJ) 

A configuração geográfica do Senegal atual data de 1960. Entre 1833 até 1959, o território do atual Senegal era dividido em: “les Quatre Communes” (municípios franceses em território africano) que eram compostos pelas cidades de: Ilha de Gorée, Saint Louis, Dakar e Rufisque. Ao longo deste período, os habitantes destas cidades eram todos franceses e deviam eleger deputados para representá-los na Assembléia Nacional em Paris. A cidade de Saint era a capital da África Ocidental Francesa (AOF) e também era a capital da colônia do Senegal e da Mauritânia. No início do século XX, Dacar passa a desempenhar a mesma função administrativa e a cidade de Saint Louis permaneceu como a capital da colônia do Senegal e da Mauritânia até 1960. O resto do atual país era a colônia do Senegal. De 1833 até a eleição de Blaise Diagne, todos os deputados eleitos eram brancos ou mestiços. A eleição de Blaise Diagne inaugura ume nova era: presença de deputados negros nascidos na África que culminará com a eleição de Leopold Sedar Senghor em 1946 com apoio das autoridades francesas e os chefes das confrarias muçulmanas. A partir de 1960, sem o apoio dos chefes religiosos muçulmanos das confrarias, nenhum senegalês podia ganhar as eleições presidenciais. A importância das autoridades muçulmanas na vida política eleitoral do Senegal perde drasticamente seu peso nas eleições de 2000 quando a juventude ( os cantores de hip hop sobretudo) faz campanha em prol da mudança do regime político. 

Alain Pascal Kaly possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (1995), mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (1999), e doutorado em Sociologia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2005). Atualmente é professor adjunto do Departamento de História no Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), e pequisa os seguintes temas: relações raciais, colonialismo, sociedades de castas na África Ocidental, violência, direitos humanos e migrações. 

Data: 31/05/2012 – 19h30min 
Local: OFICINA CULTURAL OSWALD DE ANDRADE 
Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro – Metrô Tiradentes 
Não é necessário realizar inscrição 
Entrada franca

sábado, 16 de abril de 2011

Cauã Reymond vive um gay em "Estamos Juntos"

Chega aos cinemas no dia 10 de junho o filme “Estamos juntos”, estrelado por Cauã Reymond e Leandra Leal. No longo, o galã global vive um DJ homossexual e protagoniza uma cena de beijo gay com o ator argentino Nazareno Casero.

Carmen (Leandra Leal), amiga de Murili (Cauã Reymond, interpreta uma residente de um hospital público e está envolvida com Juan, interpretado pelo ator argentino Nazareno Casero. Forma-se um triângulo amoroso, pois Murilo também está apaixonado por Juan.

A direção é de Toni Ventura, responsável pelo documentário “Rita Cadillac, a Lady do Povo”.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Poema em linha reta

Fernando Pessoa (Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.

E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.

Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...

Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma covardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Os versos acima, escritos com o heterônimo de Álvaro de Campos, foram extraídos do livro "Fernando Pessoa - Obra Poética", Cia. José Aguilar Editora - Rio de Janeiro, 1972, pág. 418.
Uma visão breve sobre a vida e a obra do maior poeta da língua portuguesa:

- 1888: Nasce Fernando Antônio Nogueira Pessoa, em Lisboa.

- 1893: Perde o pai.

- 1895: A mãe casa-se com o comandante João Miguel Rosa. Partem para Durban, África do Sul.

- 1904: Recebe o Prêmio Queen Memorial Victoria, pelo ensaio apresentado no exame de admissão à Universidade do Cabo da Boa Esperança.

- 1905: Regressa sozinho a Lisboa.

- 1912: Estréia na Revista Águia.

- 1915: Funda, com alguns amigos, a revista Orpheu.

- 1918/1921: Publicação dos English Poems.

- 1925: Morre a mãe do poeta.

- 1934: Publica Mensagem.

- 1935: Morre de complicações hepáticas em Lisboa.

terça-feira, 29 de março de 2011

Amor Que (Não) Ousa Dizer Seu Nome

A montagem retrata passagens de dois episódios, separados por quase um século, mas inter-relacionados pela questão da homossexualidade e do preconceito. O primeiro trata do julgamento e condenação de Oscar Wilde (escritor e dramaturgo irlandês) por seu comportamento “inadequado” aos padrões sociais do final do século XIX.

O outro episódio se refere à história do Maníaco do Trianon (michê acusado pela morte de 13 homossexuais em São Paulo, nos anos 80 do século XX), cujo caso foi tratado com certa superficialidade pela polícia, imprensa e principalmente pelos familiares, amigos e colegas de trabalho das vítimas.

Em cena, dois atores (Marcelo Braga e Alexandre Cruz) pesquisam sobre homofobia, imersos nos processos das 13 acusações de assassinato contra o Maníaco do Trianon e no processo que levou Oscar Wilde a dois anos de cárcere (são várias cartas escritas por ele, bem como registros de seu julgamento e condenação). Um foi julgado por ser homossexual e o outro por assassinar homossexuais. É na interseção
destes dois fatos que a peça se desenrola.

A encenação propõe que as questões abordadas seja revistas e, quem sabe, compreendidas. “Mesmo que a montagem busque a possibilidade de traçar um panorama histórico acerca da questão, não há ilusões em
acreditar que um espetáculo daria conta de abarcar todo o tema”. Conclui Marcelo Braga.

Serviço:

Espetáculo: "Amor Que (Não) Ousa Dizer Seu Nome"
Estreia: Dia 2 de abril – sábado - às 21 horas
Estação Caneca - Espaço Cultural Trilhas da Arte
Rua Frei Caneca, nº 384 - Bela Vista/SP – Tel: (11) 2371-5744
Temporada: sábados (21 horas) e domingos (20 horas) - Até 28/05/11
Duração: 60 min – Gênero: Drama - Lotação: 60 lugares – Class. etária: 16 anos
Ingressos: R$ 20,00 (meia: R$ 10,00); Dias 2, 3, 9 e 10/4 ingressos c/
preço único: R$ 5,00
Bilheteria: 2ª a 6ª (13h às 18h), Sab e dom (13h até início das sessões) - http://www.estacaocaneca.com.br/

segunda-feira, 28 de março de 2011

Macho Man conta a saga de um ex-gay

Na última semana, o ator e diretor Jorge Fernando e Marisa Orth tiveram um encontro com os escritores Fernanda Young e Alexandre Machado (autores de “Os Normais”, “Os Aspones” e “Minha Nada Mole Vida”) e o diretor-geral José Alvarenga Jr. no Rio. O motivo era a divulgação da série “Macho Man”, que estreia dia 8 na Globo. A atração, que irá ao ar nas noites de sexta, mostrará as tentativas constantemente fracassadas de Nelson (Jorge Fernando) e Valéria (Marisa Orth) para se adaptarem ao mundo dos homens heterossexuais e das mulheres magras, respectivamente.

Em tempo: Nelson (Jorge Fernando) é um homossexual bem resolvido. Mas uma noite ele sai para dançar e é atingido na cabeça pelo salto de uma drag queen. Ele desmaia e, quando acorda, passa a se interessar por mulheres. “Esse papel foi um presente. Sinto que ele será uma ótima reciclagem para mim como diretor”, enfatizou. Já Marisa Orth, que afirma nunca ter feito dieta, revelou durante o encontro que tomou algumas providências ao aceitar o convite para dar vida à Valéria.

A atriz está fazendo acompanhamento com uma nutricionista e ginástica com um personal trainer. Segundo Fernanda Young, “Macho Man” é uma garantia de boas risadas e também será um convite ao público para refletir um pouco sobre as ansiedades humanas.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Elizabeth Taylor morre aos 79 anos

Uma das maiores estrelas de Hollywood faleceu nesta quarta-feira (23). Elizabeth Taylor, aos 79 anos, morreu vítima de insuficiência cardíaca congestiva. A informação foi confirmada pelo agente e filho da atriz, Michael Wilding. Segundo ele, a mãe faleceu ao lado dos quatro filhos. "Apesar de ela ter sofrido diversas complicações, sua condição estava estável e era esperado que ela voltasse para casa em breve. Infelizmente, isso não aconteceu", afirmou em um comunicado.

Wilding disse ainda que sua mãe foi uma mulher extraordinária que viveu a vida intensamente. "Apesar de sua perda ser devastadora, nós sempre seremos inspirados pela sua contribuição ao nosso mundo", disse. Segundo a rede ABC, a família pretende realizar um funeral particular até o final desta semana.

Liz Taylor estava internada no centro médico Cedars-Sinai, em Los Angeles, Estados Unidos, há cerca de dois meses, com problemas cardíacos. Desde 2004, a diva lutava contra uma doença que impedia seu coração de bombear sangue o suficiente para os demais órgãos do corpo. Há três anos, ela se submeteu a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração. E há mais de cinco anos usava cadeira de rodas.

Seus olhos azuis sempre chamaram a atenção. Protagonizou clássicos como "Um Lugar ao Sol", "Assim Caminha a Humanidade" e "A Última Vez Que Vi Paris". Liz Taylor foi responsável pelas interpretações femininas mais marcantes da época de ouro de Hollywood. A atriz foi a primeira estrela a receber um cachê de US$ 1 milhão. O valor foi pago à estrela para que ela fizesse a Rainha do Egito em “Cleópatra”. Valeu cada centavo de dólar! Até hoje o longa é citado por cineastas, lembrado pelo público e a personagem marcou sua carreira.

Elizabeth ganhou o Oscar duas vezes. O primeiro foi 1961 por "Disque Butterfield 8". Em 1967, a atriz mostrou porque era considerada a maior estrela do cinema americano com sua atuação em "Quem tem medo de Virginia Woolf?". Sucesso de público e de crítica, seu desempenho no papel de Martha lhe rendeu um segundo Oscar e colocou o longa na galeria de filmes inesquecíveis. Uma terceira estatueta chegou 26 anos depois. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas entregou um prêmio especial à diva, em 1993, por seu engajamento em causas humanitárias.

A atriz, que nasceu na Inglaterra, se mudou para os Estados Unidos aos seis anos de idade e começou sua carreira no cinema aos 10. Candidata a “nova Shirley Temple” (1942), foi contratada pela Universal Pictures para fazer o filme “There's One Born Every Minute”. Porém, o contrato da menina não foi renovado.

No ano seguinte, a MGM convidou Elizabeth para fazer o filme “A Força do Coração”, ao lado da cadela Lassie. Mas, o sucesso precoce chegou somente com “A Mocidade é Assim” (1944), onde interpetrou a jóquei Velvet Brown. O projeto foi sucesso de bilheteria e projetou sua carreira. A partir daí, a estrela comecou a trilhar um caminho de sucesso emplacando um filme atrás do outro.

Dez anos depois de seu primeiro sucesso cinematográfico, seus belos olhos azuis conquistaram de vez a plateia. Sua participação em "A Última vez que vi Paris" a tornou conhecida como um dos rostos mais bonitos da indústria hollywoodiana. Apesar de sua beleza estonteante, a atriz nunca se viu como musa e não sabia o que as pessoas encontravam de tão maravilhoso em sua aparência. "Nunca pensei em mim como uma pessoa bonita. Sempre encarei meus atributos físicos como um dom genético", dizia.

Um ano depois, Liz Taylor dividiu os sets de filmagem com mito James Dean e juntos consagraram “Assim Caminha a Humanidade”. Nos bastidores, ela iniciou uma grande amizade com Rock Hudson. Após a morte do astro, por conta do vírus da AIDS, a morena passou a se dedicar a campanhas em busca da cura da doença que matou um de seus melhores amigos.

Elizabeth Taylor também ficou conhecida pelos inúmeros casamentos. No total foram oito. O primeiro aconteceu em 1950. A relação com Conrad Hilton Jr. durou apenas nove meses. Logo depois, a estrela foi morar com Michael Wilding, com que ficou até 1957 e teve dois filhos: Michael e Christopher Howard. A inglesa saiu de casa para se casar com o produtor Michael Todd, que faleceu um ano após a união, por conta de um acidente de avião. A atriz ficou viúva aos 26 anos e com mais uma filha, Elizabeth Frances Todd.

A bela deixou o luto para trás meses depois ao se apaixonar por Eddie Fisher. A relação foi um verdadeiro escândalo na época porque o crooner era casado com uma amiga da atriz, a companheira de profissão Debbie Reynolds. O casal se aproximou da estrela por conta do falecimento de Tood. Debbie foi à imprensa acusar a atriz de ter roubado seu marido e fez a festa dos jornais sensacionalistas.

O romance, que durou cinco anos, chegou ao fim quando ela reencontrou o ator Richard Burton no longa “Adeus às Ilusões” em 1965. Os atores, que haviam contracenado juntos em “Cleópatra”, se apaixonaram, viveram juntos por dez anos e adotaram Maria Burton. O casal voltou a contracenar junto em "A Megera Domada". Após colocar um ponto final no casamento, a dupla teve um recaída um ano depois, mas logo tornaram a se separar.

Nem tudo foi glamour na carreira da estrela. A falta de convites para o cinema fez com que ela se entregasse ao álcool e caísse em depressão. Os papéis começaram a minguar ainda nos anos 1970, por conta de uma reformulação estética do cinema americano. Os novos diretores só a escalavam para personagens pequenos em longas sem prestígios e telefilmes. A atriz começou a década de 90 internada em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. Foi lá que Elizabeth conheceu Larry Fortensky, seu sétimo marido. A diva de Hollywood e o operário da construção civil se casaram em 1991 e viveram juntos por cinco anos.

Sua amizade com o astro Michael Jackson foi outro fato que despertou a curiosidade de muita gente. Liz Taylor nunca escondeu seu carinho pelo cantor e foi a pessoa que mais defendeu o “Rei do Pop” das críticas que a mídia fazia sobre sua vida pessoal, principalmente das acusações de pedofilia. "Eu amei Michael com todo meu coração e não consigo imaginar a vida sem ele. Tínhamos tanto em comum e nos divertíamos tanto", disse na época em que o amigo morreu.

Como bem disse seu agente, Elizabeth viveu sua vida sem pensar nas conseqüências. Amou todos aqueles que quis amar e usou do bom humor para superar as adversidades. Sem dúvida, foi uma vida de glória. Em seu aniversário de 60 anos, comemorados na Disney, a estrela disse que após completar seis décadas de vida uma pessoa tinha direito de fazer o que bem entendesse. “Pode-se desistir e ficar uma velhinha. Ou se pode enfiar um jeans e ir em frente, pois se tem a experiência e a prática que não se tinha antes”, concluiu. Um boletim médico divulgado pelo hospital afirma que Liz Taylor “morreu em paz”. Alguém dúvida?