Single Ladies na Esplanada dos Ministérios
O que o DEM tá querendo? As “bi” do Brasil inteiro estão surtando com os preparativos para as comemorações dos 50 anos de Brasília. Os preparativos estão sendo negociado pelo vice-governador, Paulo Octávio (DEM). Creio que a festa servirá como uma retratação ao episódio ocorrido em São Paulo, quando a então candidata Marta Suplicy (PT) e ex-política, pois foi provado que a ex-prefeita não ganha para mais nada, insinuou a possível, e porque não dizer provável, homossexualidade do prefeito e então candidato do DEM, Gilberto Kassab.
Ao se defender, o prefeito conseguiu se complicar ainda mais diante da Comunidade Gay, dizendo que a então candidata do PT feriu a sua honra. Não sei se as “bi” se esqueceram disso, eu me lembro perfeitamente, creio que a maioria se esqueceu, pois, a ex-prefeita, ex-candidata, ex-política, e porque também não dizer ex-Marta Suplicy, ex-sexóloga e ex-apresentadora de TV, foi convidada para sentar-se numa das mesas de discussões que ocorrera na Semana do Orgulho Gay de São Paulo. Memória curta para um movimento que diz ter uma luta histórica, enfim, sendo retratação ou não, tenho certeza que se a Beyoncé for à grande estrela das comemorações de Brasília 50 anos, a Esplanada dos Ministérios sediará uma Parada Gay fora de época, o que eu acho tudo de bom.
O que me deixou entristecido e esse o grande motivo do surto das “bi”, é o fato da diva do R&B ser uma segunda opção. Segunda opção vice-governador? A Beyoncé deveria sim ser a primeira opção, e porque não a única? Será que teremos que fazer um Flash Mob (aglomerações instantâneas de pessoas em um local público, para realizar determinada ação inusitada, previamente combinada) em Brasília, com milhares e milhares de gays dançando “I’m a Single Ladies” para mostrarmos que Beyoncé é uma escolha assertiva? Espero que não, pois eu não sei dançar, mas o Douglas sabe.
A primeira opção para atração principal da festa é a banda Irlandesa U2 (diga-se U Dois, pois temos que valorizar a nossa língua), mas tudo indica que os irlandeses ficaram de fora e a festa ficará sob o comando da segunda opção. Especula-se que a texana levará um cachê de aproximadamente três milhões de dólares e que o ex-beatle Paul McCartney também pode entrar na programação. Não sei o que vocês estarão fazendo no dia 21 de abril, mas se realmente a Beyoncé vier ao Brasil, eu estarei em Brasília.
Ao se defender, o prefeito conseguiu se complicar ainda mais diante da Comunidade Gay, dizendo que a então candidata do PT feriu a sua honra. Não sei se as “bi” se esqueceram disso, eu me lembro perfeitamente, creio que a maioria se esqueceu, pois, a ex-prefeita, ex-candidata, ex-política, e porque também não dizer ex-Marta Suplicy, ex-sexóloga e ex-apresentadora de TV, foi convidada para sentar-se numa das mesas de discussões que ocorrera na Semana do Orgulho Gay de São Paulo. Memória curta para um movimento que diz ter uma luta histórica, enfim, sendo retratação ou não, tenho certeza que se a Beyoncé for à grande estrela das comemorações de Brasília 50 anos, a Esplanada dos Ministérios sediará uma Parada Gay fora de época, o que eu acho tudo de bom.
O que me deixou entristecido e esse o grande motivo do surto das “bi”, é o fato da diva do R&B ser uma segunda opção. Segunda opção vice-governador? A Beyoncé deveria sim ser a primeira opção, e porque não a única? Será que teremos que fazer um Flash Mob (aglomerações instantâneas de pessoas em um local público, para realizar determinada ação inusitada, previamente combinada) em Brasília, com milhares e milhares de gays dançando “I’m a Single Ladies” para mostrarmos que Beyoncé é uma escolha assertiva? Espero que não, pois eu não sei dançar, mas o Douglas sabe.
A primeira opção para atração principal da festa é a banda Irlandesa U2 (diga-se U Dois, pois temos que valorizar a nossa língua), mas tudo indica que os irlandeses ficaram de fora e a festa ficará sob o comando da segunda opção. Especula-se que a texana levará um cachê de aproximadamente três milhões de dólares e que o ex-beatle Paul McCartney também pode entrar na programação. Não sei o que vocês estarão fazendo no dia 21 de abril, mas se realmente a Beyoncé vier ao Brasil, eu estarei em Brasília.
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