Calígula
Sangue, violência, crueldade e insanidade são palavras que nos vêm à cabeça quando pensamos em Calígula. A história do imperador Romano foi escrita para o teatro em 1938 pelo autor e filósofo franco-algeriano Albert Camus, repleta de orgias e derramamento de sangue. O ator Thiago Lacerda interpretará o imperador em uma montagem do diretor Gabriel Villela, a partir de hoje, no SESC Pinheiros.
No início dos anos 90, Edson Celulari protagonizou uma montagem do texto de Camus e ficava nu em cena. Lacerda não ficará nu, mas, protagonizará um beijo gay. Segundo o diretor, sua montagem aborda as questões mais metafísicas, filosóficas do texto. O texto de Camus não é um trecho da história do Império Romano, e, sim, um retrato da loucura, da busca por algum sentido em suas ações.
O protagonista afirmou em entrevista que a insegurança é o melhor método para fazer as pessoas pensarem. O personagem construído por Lacerda desmonta a imagem de galã, que estamos acostumados a associá-lo, e transpassa crueldade e a insanidade. A peça comemora os dez anos de carreira de Thiago Lacerda.
No início dos anos 90, Edson Celulari protagonizou uma montagem do texto de Camus e ficava nu em cena. Lacerda não ficará nu, mas, protagonizará um beijo gay. Segundo o diretor, sua montagem aborda as questões mais metafísicas, filosóficas do texto. O texto de Camus não é um trecho da história do Império Romano, e, sim, um retrato da loucura, da busca por algum sentido em suas ações.
O protagonista afirmou em entrevista que a insegurança é o melhor método para fazer as pessoas pensarem. O personagem construído por Lacerda desmonta a imagem de galã, que estamos acostumados a associá-lo, e transpassa crueldade e a insanidade. A peça comemora os dez anos de carreira de Thiago Lacerda.
Teatro Paulo Autran - Sesc Pinheiros
Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros
Fone: 3095- -9400
Sextas e sábados às 21h e domingo às 18h
Até 22 de dezembro